Editora: Excelsior
Publicado em 2021
N° de páginas: 208
🎶 Vamos sonhar, que não se paga pra ter,
Um sonho é só-ó pra se sonhar... 🎶
Sonhos.
Carol Denvers tem um desde criança: voar. Ela conhece outra mulher com tal sonho ao adentrar a Força Aérea, Maria. Ambas tem um grande obstáculo pela frente apesar de se destacarem: não são homens. Já esperava por isso? Hmmm... Pois!
Além da rotina, exercícios, aulas... Há o Jenks. Ele desfaz das mulheres desde o primeiro dia, o que faz com que a Carol faça de tudo para provar sua capacidade, seu valor... Apesar de que o necessário não seja a aprovação desse senhor, ela se sente compelida a mostrar de que é a melhor, mesmo sendo mulher. Ela e a Maria. Por que elas não poderiam ter as mesmas oportunidades que os colegas homens? Por que mulheres não poderiam voar?!? Absurdo!
Erros e acertos. Até aceitar aprender, como a policial que a para no caminho para a base aconselha. Ela não tem que fazer com que um superior em específico reconheça seu conhecimento, capacidade e valor, ela e a amiga precisam encontrar outro meio de conseguir voar. Chegam a fazer aulas particulares obrigatórias, tirar número de horas pedido, passam no teste particular e concorrem a vaga nos Flying Falcons.
Independente de quanto dominem técnicas, obviamente não passam. Contudo, havia outras pessoas assistindo as provas no ar - e uma lhes veio falar! Oportunidades. Impressões iniciais ultrapassadas. Laços. Família de vôo...
"Porque não há problema em ter medo. Não há problema em não saber. Tudo bem permitir aprender.Porque é assim que vamos mudar o mundo."
Aqui temos uma Carol Denvers ainda nova, adentrando seu sonho, lutando, provando-se... Se pensarmos em linha do tempo, este é anterior ao livro A ascensão da Starforce. Há muito o que refletir: o que faz por você, pelos outros, para mostrar aos outros, reflexão sobre o que é des/necessário...
Indico.
Mais... alto, longe, rápido...
Dê seu melhor, sempre. Por você.
Um abraço,
Carolina.
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