A garota do calendário, 6
Editora: Verus Publicado em 2016
Já publicada em outro blog
N° de páginas: 160
18+
Já publicada em outro blog
como Resenhista convidada
- com mudanças.
Como não criar laços com a Mia?…
(Muito difícil!… Além do físico, como
se deve realmente olhar para uma pessoa: ela é incrível e tem um coração
enorme!!!)
Ok, admito que a “carga
elétrica” promete mas...
– Os laços criados com Hector, para
quem mostra seu guarda-roupa;
– Samoano sexy Tai e o para sempre
dele;
– Mason e Rachel;
– Wes...
Washington: ar úmido, céu encoberto e
sem sol: diferente do Havaí... ou da Califórnia. A missão seria de “namorada
troféu” e parecia que teria um “troféu”, que era de... excremento.
(Mas, hein?!?... Como você pode usar tal
palavra, Carol??)
Mia é, como sempre, perspicaz. E adora
dar uma de cupido, todos nós já sabemos!... Ela precisa e vai “confiar na
jornada”; arranja irmãos e família por onde passa por querer sempre o
bem das pessoas... Ela quer sempre ajudar, mesmo. E o cliente de Junho quer ajudar
o terceiro mundo, levar remédios, vacinas... aos que necessitam. É nobre! E é por
toda essa nobreza que a Mia “abafará”, “acobertará”, irá contra o que acredita
(claro, solicitará garantias) – algo que não posso adiantar para quem não tiver
lido. Daí tal palavra mais… Bom, vocês leram!
Há demonstrações de consolidação de
sentimentos e visitas neste volume. Você se diverte com ela, ri, sente prazer,
torce... Chora também, sente a sua dor... E, claro, recebe recompensa e a marca
registrada dela, com sua já esperada carta.
Ela demonstra caráter, mais uma vez.
Não é uma aproveitadora, faz o que acredita ser certo. Se o fosse, janeiro
bastaria, deixaria que o “surfista-que-faz-filme” pagasse o débito de seu pai.
Viveria de Fevereiro à Dezembro na mansão do roteirista. Mas sabemos quem é
nossa amiga! E, assim como ela faz família por onde passa, passou a fazer parte
da nossa também.
P.S.: Gostam de tatuagem?…
P.S.2: Audrey Carlan é um amor de
pessoa!!..
P.S.3: Não gosto de tradutores de Bienal*.
(A Audrey disse que a Mia era senhora de si e do seu corpo e a tradutora chamou-a de prostituta, o que Mia nunca foi!)
P.S.4: Após lerem, comentem aqui... Há algo que... e não posso falar. Aguardo.
Um abraço,
Carolina.
Carolina.
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