Autora: Cassandra
Clare
Mortal Instruments, 1
Editora:
Galera Record
Publicado em 2010
N° de páginas: 462
"Um mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando Clary decide ir a uma boate com o amigo Simon, nunca poderia imaginar que testemunharia um assassinato cometido por três adolescentes vestidos de preto e com tatuagens enigmáticas, brandindo armas bizarras. Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que têm a dizer. Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão no mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria."Li após assistir o filme, em 2013. Para quem assistiu o filme ou o seriado, POR FAVOR, são adaptações! Tá, há algumas falas idênticas no filme, mas não no mesmo lugar ou... E há o contexto. Então, leia o livro!
Jace é um excelente Caçador de Sombras, adora desafios e constantemente se testa. É criado no Instituto pelos Lightwoods e tem Hodge como tutor. Na verdade, ele se fechou após ter “presenciado a morte do pai”, aos dez anos de idade. Mesmo com toques de crueldade (matou pássaro, batia nele “só em quintas-feiras alternadas” [456] etc), era a família que conheceu, o pai que teve.
Clary é uma adolescente de 15 anos. Criada pela mãe,
Jocelyn, tem como figura masculina o melhor amigo da mãe, Luke, um melhor amigo
nerd, o Simon... E um mundo a colidir com o que ela conhece, o que ocorre ao ir
na boate Pandemônio, onde não há restrição de idade. Não, ela não fica de porre
e faz bobagens – ela presencia um assassinato, três contra um.
Loucura? – se ninguém mais viu! – Não. Enfraquecimento
de um feitiço muito bem feito: o que visse do mundo das sombras imediatamente
esqueceria... Mas necessário reforço de dois em dois anos.
Uma adolescente. Ela não aceita bem a notícia dada pela
mãe de que passariam o restante do verão na casa do sítio do Luke, afinal, ela
tinha planos! E sai com o Simon para recital de um amigo dele, componente da
banda na qual toca, batendo a porta com força. (Alguém já viu um adolescente
agir assim?!?.. rsrs)
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Invisibilidade |
JACE. Clary torna a vê-lo. Não tinha reparado nele até os
sons que emite, tentando conter risadas no recital, chamarem a sua atenção – ele
ri do Simon, da situação... e da não reciprocidade/percepção
da Clary dos sentimentos do amigo. Sim, ele convenceu o Hodge que é necessário
acompanhar a Clary, já que conseguiu vê-los apesar das marcas feitas com as
suas estelas. – Hum... Uma desculpa?!?.. Rsrs.
Alô?!?...
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Cura |
Clary pega o telefone (?) do Jace e corre... Encontra o apartamento revirado e sem a mãe, que sumiu. Mas
há uma “coisa” lá, que sibila... Comerá a garota, Valentim não ficará
sabendo... E o sensor que pegou pensando ser telefone é enfiado na coisa,
que engole. Era um demônio Ravener. Jace a resgata, mas ela já está com o
veneno no seu corpo.
BUM!
“Novo mundo”!...
Clary é levada para o Instituto, onde fica “fora do ar” por
três dias. Ao acordar, tem que “ajustar a vista”, e encontrar a mãe.
Conhece o Hodge, é apresentada aos outros dois da boate, o Alec e a Izzy,
irmãos adotivos do Jace, Lightwoods. Ah, e tem o Max, o mais novo, que está na
cidade dos Caçadores de Sombras com os pais, para assinatura dos acordos com os
membros do Submundo (lobisomens, vampiros, fadas e feiticeiros).
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Força |
Então, segue o corre-corre! Dorothea (vizinha, "filha" de bruxa) fala do bloqueio
na mente da menina; os Irmãos do Silêncio não conseguem acessar o que foi
bloqueado sem machucá-la, precisam encontrar o Magnus Bane...
- Sinceramente, não sei se todas aquelas runas são o
suficiente para o quanto não dormem, explosão constante de adrenalina, por
vezes muito tempo sem comer... Nós, mundanos, aguentaríamos?... Creio que não,
já que não podemos ser marcados... rsrs –
Não tem como parar de ler o livro!!...
Clary e Jace correm, Alec, Izzy, Simon... Todos vão junto! Certa vez, o pai do Jace disse que o amor torna fraco, mas ele vê com a Clary que torna forte. Ela arranja forças que não deveria, já que foi criada como mundana.
Não tem como não se deixar cativar e maratonar, querendo saber mais e mais. O primeiro Instrumento Mortal, o Cálice no qual o anjo Raziel derrubou seu próprio sangue e misturou com o mundano, fazendo com que quem bebesse se tornasse Nephilim, Caçador de Sombras, é o primeiro alvo do Valentim, ex-marido da Jocelyn... Sim, o pai da Clary, que ela pensava morto.
E, agora, resta a mim arriscar uma runa, apesar de
mundana, e aguardar que você leia e deixe aqui registrado o que achou, trechos
favoritos, impressões, sentimentos...
Por favor, não se esqueça:
Todas as histórias são verdade.
Um abraço,
Carolina.
Essa série é INSANA ! Quando você acha que já tinha entendido tudo, a Cassandra te faz afundar mais ainda no mar da ignorância. O mulher perfeita! ♡
ResponderExcluirE continua escrevendo e lançando! Rs. Leu Os pergaminhos vermelhos da magia?... ♡
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