Instrumentos Mortais, 2.
Editora: Galera Record
Publicado em 2011
N° de páginas: 406
“Depois ser apresentada ao Mundo de Sombras e a Jace — um Caçador que tem a aparência de um anjo, mas a língua tão afiada quanto Lúcifer —, Clary Fray só queria que sua vida voltasse ao normal. Mas o que é “normal” quando você é uma Caçadora de Sombras assassina de demônios, sua mãe está em um coma magicamente induzido e você de repente descobre que criaturas como lobisomens, vampiros e fadas realmente existem? Para complicar ainda mais, alguém na cidade de Nova York está matando jovens do Submundo.Quando o segundo dos Instrumentos Mortais, a Espada da Alma, é roubada, a aterrorizante Inquisidora chega ao Instituto para investigar — e suas suspeitas caem diretamente sobre Jace. Como Clary pode impedir os planos malignos de Valentim se Jace está disposto a trair tudo aquilo em que acredita para ajudar o pai?”
Sim, muito
ocorreu, ocorre e ainda ocorrerá, mas terminei a leitura deste com o coração...
Pobres Clary Fray & Jace Wayland
Fairchild... & Morgenstern...? Lightwood..?
A visão de que quem é
do Submundo não é digno de estar aqui (diria vivo, mas há os vampiros...),
independente de quem seja ou como aja X aliar-se com o que deveria realmente
combater (demônios)... Bom, não é apenas a Clary que não suporta o Valentim!

Aliás, qual o problema
dessa inquisidora?!?... Nada que o Jace fale será ouvido por ela – afinal, “é
filho de Valentim”!
OK, Valentim pode ser “o
cão de calçolinha” – HumHum... Ele pode ser uma pessoa que já se utilizou do
seu poder de persuasão e charme para uso das pessoas ao redor, descartando-as
depois, como se nada fossem – e o Jace ter um comportamento desafiador,
utilizar de ironia e ter respostas ácidas... Mas o segundo não pode ser julgado
e sentenciado pelas atitudes do primeiro! É injusto! Ele merece ser ouvido e
ter verificado o que diz. Ainda mais com um assunto de tanto peso quanto
Valentim e seus movimentos.
Todos os integrantes do
grupo (amigos) tem que lidar com mais... Clary (mãe desacordada, coração
partido) descobre que seus desenhos podem ser mais; Jace (coração partido,
temores diversos) sofre perseguição, é encarcerado, conflitos... Simon
encarcerado: vampiro que suporta luz do sol... Alec... Izzy... Luke... Bane...
Sim, até o Maravilhoso Feiticeiro do Brooklyn! Afinal, é consultado, chamado...
E, em dado momento (lerão quando!) estala os dedos! Ufa!!... Bendito símbolo do
destemor!...
Sofri, lutei,
praguejei, chorei... Com o coração apertado, ainda assim, sobrevivi. Nadei após
navio afundar, energia foi doada para feiticeiro não desmaiar... Apesar das
mortes do Elias (feiticeiro que evocou Agramon – demônio maior do medo), da
fada drenada encontrada (o que fez inquisitora tentar culpar os vampiros) e o
sangue do Simon (que apenas sobreviveu graças a doação do Jace), Valentim não
conseguiu o sangue da licantrope Maia e, portanto, não conseguiu terminar o
ritual para “mudança” na espada. – Ufa!
Mas tenta sempre “mudanças”
outras... Mexe com a cabeça das pessoas... Sente prazer em torturas, não apenas
físicas, mas mentais.
“Você e eu somos iguais – disse Valentim. – Como me disse antes, você é o que eu fiz de você, e o fiz cópia de mim mesmo. Tem a minha arrogância. Tem a minha coragem. E tem aquela qualidade que faz as pessoas darem a vida por você sem questionar.” – p.367
Agramon... o pior
medo... Mas as palavras, sim, são “dele”!
Mene
mene tekel upharsin
A jornada não termina
aqui... Sim, muitas foram as “baixas”, mas foi apenas mais uma batalha.
Experimentos foram feitos... A inquisidora acabou por salvar a vida do Jace (um
pequeno sinal no ombro...), que tem, cada fez mais, com o que se atormentar.
Consciência e “pontos cegos”, ainda desconhecidos... E, então, uma “visita inesperada”
à Clary, Madeleine: diz ser amiga da Jocelyn e que foi a própria quem se
colocou no estado em que está, para que Valentim não pudesse ter acesso a
ela... Apenas uma pessoa pode ajudar.
Tchan, tchan, tchan! –
Corre até a estante e pega o livro três!!! Foi o que eu fiz!..
Um abraço,
Carolina.
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