Frank Einstein e o motor antimatéria


Autor: Jon Scienszka
Editora: Intrínseca 
Publicado em: 2015 
No. de páginas: 192

"Frank Einstein é um menino de 10 anos que adora passar o tempo em seu laboratório na garagem do avô, onde pode misturar ciência e muita imaginação para criar inventos bem originais. Sua criação mais recente é um RobôGente, uma máquina capaz de pensar. Frank tem um plano mirabolante e só precisa de uma noite repleta de raios no céu para colocá-lo em funcionamento. De repente, o que parecia destinado ao fracasso ganha vida. No meio da noite, dois robôs se autoconstroem e de uma hora para outra Frank ganha companheiros em seu laboratório. Donos de personalidades bem diferentes, o espertinho Klink e o desajeitado Klank não são os auxiliares ideais, mas mesmo assim ajudam o jovem cientista a construir um motor antimatéria para competir no Prêmio de Ciências da cidade. Tudo parece ir bem... até que o arqui-inimigo de Frank, T. Edison, entra em cena e rouba os robôs, obrigando-os a colaborar em um plano maligno."

Frank é um garoto até certo ponto normal: ele tem um melhor amigo (Watson), um avô com quem “está morando enquanto os pais viajam”, vai para a escola, tem garoto da escola que pega no pé dele... Participa até de feira de ciências! E é aí que... ãh...  

Tá! Frank não é incomum apenas pelo sobrenome, nome de grande inventor reconhecido mundialmente, mas pela sua inteligência. Ela não é forçada através de muitos livros e estímulos, mas natural. Num bate-papo matinal, um comentário pode desencadear pensamentos, vir uma ideia magnífica e mudar tudo!

O avô está com probleminhas com a casa: se não conseguir quitar tal dívida, terá que se mudar. Portanto, além de amar ciência e conhecimento, Frank PRECISA ganhar o Prêmio de Ciências de Midville deste ano. Quando ele estava criando um modelo de rede de neurônios para inteligência artificial na oficina do avô e teve que correr para atender telefonema dos pais, ocorre um... “acidente” e, ao invés de uma inteligência artificial robótica, dois robôs “se automontam”: o Klank e o Klink!

Como Frank não acha correto usar os robôs para a feira já que eles se automontaram, ele começa a desenvolver outras ideias – até que o trapaceiro e inimigo dele arranja meios de descobrir os feitos do Frank e rouba os robôs dele!!..

Bom, como não pretendo contar o final, posso dizer que tem espionagem juvenil, trapaça, aventura, diversão, chiclete de pasta de amendoim.. epa! Kkk Sim!! Amor..: O vô Al ama seu neto e vice versa. Confiam um no outro. Amizade..: Watson, mesmo muitas vezes sem entender tudo o que o amigo fala...


Um abraço,
Carolina.

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