Por que o menciono? Bem...
O Samuel foi morto e não se sabe ainda quem foi seu assassino/a. A cada livro vamos descobrindo mais dos habitantes da pequena cidade de São João do Paraíso. Iniciamos com o velório, praticamente, do detestado individuo... em O padre. Um homem jovem, que tinha uma vida normal em outra cidade até sofrer uma perda e encontrar consolo na fé e adentrar a igreja...
Prosseguimos com descobertas de segredos dos habitantes... E em O delegado vemos que o amigo do prefeito gosta de usar as algemas não apenas com malfeitores mas nos momentos tórridos que vive fora da delegacia também. O detalhe é que há uma jovem que quer ser iniciada por ele e não é uma qualquer! Calei. E antes que questione, sim, o Samuel sabia dessa história também!
Então, o ex-namorado da jovem do livro anterior é O aluno da universidade da cidade que não consegue mais se concentrar nas aulas - não apenas por ter "levado um pé na bunda", mas de ter presenciado cena ao chegar mais cedo na sala de aula para o primeiro horário. E depois... Ainda: além de fogo, há distribuição/venda/consumo... na instituição. Calei. Sim, Samuel sabe, chantageia...
Agora, O vizinho vê da janela dele o quarto de hóspedes da casa do prefeito, que é pouco usado. A luz está acesa: certamente seria a irmã do prefeito ou o melhor amigo dele a passar a noite. Hmmm... Epa, é a esposa dele! Mas no quarto de hóspedes?!?... Rs. Se você leu o anterior, já imagina o porquê - e nada mais falo! Deste ainda não saiu resenha aqui, mas sairá! rs.
E então? Com tanto a ser escondido, tantos segredos do conhecimento do falecido, fora atividades do mesmo... Quem mais teria motivos para tirar ele de circulação??? Hmmm... Certo, lembremos que é sempre bom manter um extintor por perto - o que foi? Trata-se de precaução! 😇
Ah, e tenhamos em mente que a série é 18+.
Um abraço,
Carolina.
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