Autora: Alice Oseman
Editora: Seguinte
Publicados em 2021
N° de páginas: 288
Esses dois livros, lidos em uma só madrugada são o mais pleno e completo sinônimo de fofura!!! Jamais imaginaria apesar de todo o hype acerca dele já há algum tempo. Antes de o ler, sabia apenas ser de romance entre dois rapazes. Mas é Romance com "R" maiúsculo! Sentimentos, amizade... totalmente encantador e apaixonante! E tenho outros dois a ler - e lançaram um almanaque.
O termo “graphic novel” é geralmente usado para descrever qualquer livro em formato de quadrinhos que se assemelhe a um romance em extensão e desenvolvimento narrativo.
Charlie Spring assumiu ser gay no ano anterior ao início da estória e sofreu muito bullying. Ele tem três amigos, é nerd, toca bateria, corre... E foi quando Nick o viu correndo que o convidou para entrar no time de rugby da escola. Ah, sim, há o Ben, um carinha escroto que quer apenas "dar uns amassos", escondido, ignorando conhecer o Charlie pelos corredores ou sala de aula até mesmo enquanto pessoa/colega. Detestei esse aproveitador que destrata o querido Charlie!
Ok, o Nick é o Nicholas Nelson, que cursa o 11° ano. (O Charlie e os amigos Tao Xu, Aled e Elle são do 10°.) Eles sentam um ao lado do outro na sala de chamada/estudo e logo uma amizade é desenvolvida. Charlie começa a se apaixonar pelo novo amigo... que lhe ensina as regras do jogo. Passam a se visitar para brincar com a cachorra do Nick, para jogar video game... Até que em uma festa diversas coisas ocorrem, inclusive de conhecermos a Tara e a namorada dela.
Descobertas, inseguranças, sentimentos sendo despertos, pilha alheia, gente baixo astral que gosta de "causar"... dia-a-dia em escolas e colégios. É necessário sempre que possamos contar com os amigos verdadeiros, que são poucos. Há colegas e conhecidos aos montes, mas aqueles sinceros e querem nosso bem, quando encontramos, precisamos preservar. Enquanto os amigos do Char "querem adotar" o Nick, os que o Nick pensava ter são uns otários que sequer merecem ter nomes mencionados aqui.
Se tivesse concurso para graciosidade, o Heartstopper venceria o primeiro lugar! Se possível, levaria o segundo também! rsrs
Um abraço,
Carolina.
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