Como tenho o hábito de estimular a leitura, não sou muito favorável ficar apontando o que considerei negativo. As pessoas devem ler e cada uma tem experiência diferente ao fazê-lo. Fora que há o momento da leitura, que influencia. Mas, devo admitir, não me envolveu como imaginava com o título e por ser romance de época, leitura de que tanto gosto.
Prefiro não me delongar muito.
Raso.
Repetições de orações e sentenças que não acrescentam emoção.
Atitudinais...
Nem falarei do doce Charlie.
Em dados momentos pensei algo como "Sério, isso?!"
Simon é o conde de Wessex, um libertino. Ele é viúvo e com um filho pequeno, não pretende voltar a se casar e mantém uma amante. Não superou a morte da esposa ou esqueceu o médico que negou assistência a ela. Ele decide, encima da hora, ir a um baile e lá vê uma jovem que desperta sua atenção: Tessa. Ao tomar conhecimento de que a jovem está noiva do médico, a ideia de vingança soma ao desejo de conquistá-la.
Tessa é uma jovem à frente de seu tempo, foi criada com certa liberdade e pensamentos de igualdade. O pai é dono da livraria da cidade e ela, além do acesso aos livros, ajuda no controle de estoque. Ela quer se casar com o noivo, a quem pensa amar. O problema é que um certo conde está perpassando seu caminho com frequência. Ela se apaixona pelo Charlie assim que o conhece!
Poderia ter sido uma boa leitura, mais...
Prefiro não me estender.
Aguardarei leiam e comentem comigo.
😉
Um abraço,
Carolina.
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