Damas de aço, 2.
Editora: Freya
Publicado em 2020
N° de páginas: 383
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"Os romances estavam lá, mas os mocinhos não eram mais salvadores de donzelas em apuros: elas se salvavam sozinhas."
[É diferente ler expressões alemães em meio as falas. Essa série se passa lá e não na Inglaterra... (ou no Brasil!) Rs.]
Quando a Emma se casou as estórias mudaram... Charlotte Thiessen teve que mudar. Quando começou a escrever, ela fez um... "laboratório" para melhorar suas estórias - três anos antes de ser obrigada a casar, outros três antes de retornar para casa. Ficou sabendo de um clube, e foi ver como era, como as pessoas se comportavam, como se sentia. Foi lá que conheceu seu "mentor".
O problema? Ela se apaixonou, deixou no último encontro ir além do que já tinha ido - e não mais retornou, visto que ele comentou saber que ela era a Lady Malícia dos livros. Quis que ele a procurasse, embora não pudesse ser reconhecida, máscaras protegiam suas identidades e também a penumbra... No baile em que Emma conheceu seu futuro marido, Charlotte reencontrou seu amado e descobriu quem ele era: Theodor, o conde de Urach, irmão do duque que chamou Emma para dançar.
Oh, mundo pequeno. Ela foge, ignora o futuro cunhado, tenta confundir até um grupo ir observar a lua... A atração, arrepios com olhares, lembranças de beijos e muito mais ocorrido nos doze encontros que tiveram no clube, é palpável! A duquesa viúva, mãe dos rapazes logo percebe que há algo ali. Rs. Oh, que mulher!!! Rs.
Então, após fugas e faíscas, em um momento de desespero, Charlotte corre para ele para pedir proteção e ajuda... Está sendo vítima de uma chantagem! E o Theodor não... "corresponde". Está sem saída, terá que se casar com um estranho! Está despedaçada...
Zip! Calei! Hahah! Armações no passado retornam, armações no presente nos são reveladas, amizades fortalecem, amor... Muito a ser reparado entre paredes, travas, telhados, corações... Passagens secretas, tesouros, buscas, dores e perdão. Emocionante! Impossível parar!!!
Recomendo a viagem! Seja de cavalo ou carruagem, resguardad@ ou à vontade!
E nada de guardar o luto "por uma eternidade"!
Um abraço,
Carolina.
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