Autora: Vanessa Duarte
Editora: Freya
Publicado em: 2020
N° de páginas: 166
O que falar? Nem sei... Poderia começar pelos filhos de Tupã. (Uma rapidinha: na língua indígena Tupi, significa "o trovão". Ele é o grande criador dos céus, da terra e dos mares, assim como do mundo animal e vegetal.) Mas já começar com Rudá (deus do amor, o nosso "cupido" indígena), Polo (deus dos ventos, mensageiro de Tupã) e... 'Raoni' (nome mortal do Sumé, deus da justiça Tupi) pode despertar mais... suspiros. Rs.
Editora: Freya
Publicado em: 2020
N° de páginas: 166
O que falar? Nem sei... Poderia começar pelos filhos de Tupã. (Uma rapidinha: na língua indígena Tupi, significa "o trovão". Ele é o grande criador dos céus, da terra e dos mares, assim como do mundo animal e vegetal.) Mas já começar com Rudá (deus do amor, o nosso "cupido" indígena), Polo (deus dos ventos, mensageiro de Tupã) e... 'Raoni' (nome mortal do Sumé, deus da justiça Tupi) pode despertar mais... suspiros. Rs.
Quando li a sinopse me interessei, mas não pensei que me envolveria como aconteceu ao ler a degustação que a Freya Editora enviou para parceir@s. A história realmente me pegou pelo pé e, consequentemente... educadamente... Enchi o saco querendo os demais capítulos. Ler cinco capítulos foi pouco!
(Aproveito para pedir... Alguém aí tem o endereço da Vanessa? Se não o da casa, serve o do IP do pc dela, onde ainda escreve o segundo livro. Juro que não conto para viv'alma!.. Kkkkkk!) - brincadeirinha! Rs.
Sim, como comentei no Instagram, a Lívia é uma garota simples, mas guerreira! Sua família tem poucos recursos e precisou utilizar o fundo que tinha feito para a faculdade dela quando ocorreu um acidente: um bêbado bateu no carro deles! Este "imprevisto" posterga a entrada da Lívia na faculdade. Assim sendo, sua melhor amiga segue, cursa e se forma enquanto ela estuda mais de dez horas por dia durante meses, até conseguir a bolsa de 100% na universidade dos seus sonhos.
Já no primeiro dia de aula o açúcar baixa por ela não ter tomado café (mora distante do campus pelo aluguel ser mais acessível) e desmaia praticamente no colo de quem?!? Adivinhem!!! O deus indígena Sumé - oops! - Raoni, professor assistente da disciplina de Cultura Brasileira, pós doutorando na área de cultura indígena.
Coincidência? Ou... "Já estava escri-too" (Maktub) Rs.
Uiara.
Deusa das águas.
A essência pode estar presente, mas é a Lívia. Há mistérios não contados... Contudo, 'rebobinemos'. Ele aguarda os irmãos para contar a ela quem é, ou quem foi... E que terá participação em uma guerra por vir, um inimigo traidor: o Saci. - Hein?.. Esqueça o Sítio do Pica-Pau Amarelo do sr. Lobato! Nada de negrinho pequeno e magro que gosta de traquinagens. Ele tem seguidores reais, e motivos ainda escusos.
Lívia passa susto, muda-se, convive com aqueles lindos espécimes, ri, chora, transforma algumas coisas... De certo que o ciúme dela é admissível: é jovem, com pouca experiência afetiva. Raoni... - ah, fala sério! O cara é um deus indígena!!! Você não olharia enviesado?!? Já ele tem vasta experiência. Entendo que homem apaixonado sabe ser bobo, mas há um certo exagero do Raoni/Sumé. Nem parece um deus!!! Depois ele "segura mais o tcham"... kkk!
Estou intrigada com a deusa da lua... Qual o porquê do Saci ter se voltado contra os seus?... Como se desenrolará a história após o desmaio da Lívia com a visita da Uiara? O que descobre? Como usará qual for a informação obtida para deter o Saci? Muitos questionamentos... Fora os momentos do casal que provocam suspiros! Rsrsrs.
Aguardo seu comentário após a leitura!
Um abraço,
Carolina.
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