Autoria: Lois Duncan
Editora: Planeta Minotauro
Publicado em 2022
N° de páginas: 192
A sorte lançada com uma moeda. Cara ou coroa decide quem entre os rapazes dirigiria e o mais imprudente, amante da velocidade, ganha. Acidente e questão: parar ou não para dar socorro? Então, o argumento - não em prol da vítima: quem dirigia era o único maior de idade. Penalizações... Destruição de vida... entre os quatro. Mas e o menino da bicicleta? Ligação anônima e nervosa dez minutos depois informando que alguém precisava de auxílio foi feita.
Seguem suas vidas... A que não estudava, curtia, passa a ser mais contida e melhora o rendimento escolar. O que telefonou "some pelo mundo", mas sem necessariamente terminar namoro. O motorista segue para a faculdade e não vê como terminar o namoro com aquela que conta com sua beleza para o futuro devido ela ter defendido ele arduamente... - mas quer fazê-lo!
Não falarei muito, teve adaptação e quem quiser pode comparar o livro com o outro tipo de leitura, mas como todos sabemos pelo título, alguém sabe o que fizeram no verão passado. Abordagens. Receio. Retorno. E quem não imaginaria...
Ouvi pelo audible, a voz era agradável, prestei atenção e retornei trecho em que falaram comigo (ou me perderia 😅). Acelerei, claro, não conseguiria em 1.0! Rs. Ouvi em 1.3. Não sei como reagiria porque, em primeiro lugar, não me imagino andando com alguém que bebeu e acelera mais que o aconselhado; não sei como reagiria se visse um atropelamento assim, pior ainda estando dentro do carro...
Aff! Rs. Bom, a leitura foi fácil e rápida - ainda, condizente com temas abordados em outubro, com algo horrível (morte) acontecendo, com chantagem/ameaças... suspense. Rsrs. Indico.
Um abraço,
Carolina.
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