Cidade sitiada

Autora: R. J. Prescott
Editora: Cherish Books Br
Publicado em 2022 
(Aprox. 326pgs.) 
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Finalizei agora a leitura e, novamente, fiquei abismada com até onde as pessoas podem ir por ganância! Ok, "rebobinando"...

Sarah Tatem é a herdeira de uma grande empresa de transporte maritmo mas melhor seria que não fosse. Jamais quis algo com a empresa e ficou à frente dela devido a morte do pai e do irmão. Vê, ela preferia não ter se tornado a pessoa a frente de tudo aquilo. Pior foi quando ela descobriu parte do que a empresa transportava...

Um "empresário" russo, Vasili Agheenco, esclarece alguns fatos em reunião com ela, na empresa. Não se trata apenas de mercadorias ilegais como bebidas, contrabandos leves... mas armas, pessoas etc e à ela não é dada alternativa alguma quando ele a segura pela garganta, cortando a passagem de ar até a quase asfixia/desmaio. A mancha roxa permaneceu por um tempo - poucos dias antes que ele retornasse à empresa, mas o suficiente para que ela tomasse uma decisão.

SAS e MI5 se uniram em missão arquitetada após o contato de Sarah. Se contrabandear objetos já seria contra o que a ilustradora infantil acreditava, imagine armamentos, mulheres e crianças?!?... Fora que as armas também seriam utilizadas para suprimir vidas. Objetivo? Identificar e erradicar a "Célula Terrorista".

Foi com a denúncia ao Ministério da Defesa e a operação desencadeada que conheceu o Masterson e outros, incluindo o Tenente Tom Harper, reaper, como descobrimos, depois, ser chamado entre os seus, o chefe da equipe Alpha A. Sarah foi muito corajosa! E boa em esconder seus tremores na maioria das vezes, apesar do Tom sempre perceber. Eles tem essa "ligação", além de uma grande atração.

Sim, como podem imaginar, eles desenvolvem sentimentos um pelo outro mas, na verdade, isso apenas contribui para o sentimento de proteção do Tom. Não irei muito adiante, mas devorei o livro e, no decorrer, percebemos que há algo... E o russo que a asfixiou? Pior escória que pode aparentar ser humana!! Os rapazes do grupo do Tom, a mãe dele... são figuras que gostaríamos de ter ao nosso redor! Já a tia da Sarah, apenas distância!!!

Convido a tomar parte da operação, carregar uma máscara de oxigênio, talvez uma veste de proteção. Predisponha-se a sorrir com o círculo fechado do Tom. Deixe-se envolver pela história de vida deles e seduzir com a química dos olhares! 


Um abraço, 
Carolina.


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