Editora: Charme
Publicado em 2020
N° de páginas: 292
* Olá, Simon. Jamais pensei que escreveria, mas aqui estou! Sua história com a Bridget é inspiradora, os sentimentos genuínos, a atração, química... Penso que apenas alguém com o seu charme conseguiria adentrar na muralha erguida pela Bridget para proteger e criar seu filho, o filho de vocês, afinal Brendan também adentrou o seu coração! Calliope acertou em cheio quando os apresentou, mesmo que indiretamente, através do aluguel do ap.
E bendito anzol! Maktub!
Abraço, K. *
Aproveitando bilhetes e cartas, escrevi um! Rsrs.
Rhode Island está mais interessante com a residência de um médico britânico - e não apenas pelo "sotaque", mas cabelo caindo nos olhos, corpo bem cuidado e humor - que humor! Rs. Enfermeiras, na verdade, a mulherada em geral suspira ao ver ele passar e as piscadelas..! Uau! Barrigas sentem borboletas e não apenas isso.
Mas era para ser a viúva do Ben!
Certo, aviso logo que do meio pro fim teremos "revelações sórdidas" as quais não comentarei mas... resumo: Brendan perdeu o pai há dois anos em um acidente de carro e mora com a mãe. Tem avós que visita às vezes. Bridget é enfermeira além de mãe, trabalha em plantões de 12/12 e tem contas... daí ter decidido alugar o flat, adaptado da garagem. Se Simon precisar de cozinha tem que usar a da casa principal.
O Simon está no último ano de residência e a sua melhor amiga é a professora de yoga e amiga da sra. Valentine, a Calliope. Foi ela quem arrumou para ele o flat. Ele é inglês e pretende retornar para casa. Decidiu salvar o máximo de vidas, daí medicina, por um motivo que saberá ao ler. A Calliope sabe. 😉
Gato, tem sempre mulheres se jogando e ele aproveita, sem mentir: nada de compromissos. Chega a sair com a enfermeira mais jovem, recém formada, Brianna.
Ironias, brincadeiras, suspiros, arrepios, batom vermelho, calcinhas com dias da semana... Situações inusitadas, tentativas de fuga e, finalmente, sucumbir. Mudanças...
Convido a conhecer essas figuras, acompanhar Brendan na escola, beber um chá ou cálice de vinho!
Um abraço,
Carolina.
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Obs.: Por vezes me incomoda traduções que não variam. A língua inglesa não tem tantas possibilidades quando à portuguesa (ao menos a brasileira), cabe escolhas e a repetição contínua... Creio que o vocabulário do inglês Simon seria mais amplo, mesmo apenas para captar moedas para o jarro do B.
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