Serraria Baixo-Astral

Autoria: Lemony Snicket 
Desventuras em série, 4 
Companhia das Letras *
Publicado em 2002 *
N° de páginas:  176 


Como a primeira sentença de um livro te dá a dica sobre "o que esperar dele?...", o sr. Snicket inicia a narração com essa explanação. Ele dá exemplos e discorre sobre o que não esperar deste, repetindo o início cerca de três vezes, para se certificar de que entendamos: este livro não é para alguém que queira ler coisas alegres e boas! Olhe o nome da série, gente: des-ven-tu-ras. Sempre rio com o início!!! 

Desta vez o conde Olaf deixa claro onde está apenas adiante... mais adiante... passe do meio do livro, vai! Agora, ele bem poderia ter tido algumas das ideias do "senhor", do chefe: vamos lá, fala sério! Desde quando cinco minutos de pausa para almoço? E este ser... UM CHICLETE! Aff!!... Admito que a "cortina de fumaça" deu certa ideia no início... 🤐 

O sr. Poe continua sendo um negligente obtudo.  O que, aqui, significa: (Google)
Pois! 

Sei não... 
Outra vez os desafortunados órfãos se mudam. Desta vez não apenas deixaram de ser acompanhados pelo sr. Poe até o local, mas sequer foram recepcionados ao chegar pelo novo tutor, que deixou um bilhete! E, então, logo pensamos se não seria algum feito do conde Olaf. Rsrs. Ainda, são postos para trabalhar na serralheria! - Até a bebê!!! 

Eh, parece que, agora, irão para um internato, já que não vemos como podem permanecer anos em trabalho forçado, com um chiclete por almoço... Claro que um tempo depois o pérfido (que envolve perfídia; enganador, traiçoeiro) Olaf aparece e faz das suas. Aliás, a Shirley.

Sei não... Ainda aguardo o que ocorrerá no final de todo esse percurso das crianças. Não lembro de quando assisti o seriado, mas eles passam por cada uma que..! Veremos. Rs. Tentatei intercalar os próximos com as demais leituras, já são curtinhos. 😉


Um abraço, 
Carolina.

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