A babá do filho do milionário

Autora: Mia Ford
Editora: Cherish Books Br
Publicado em 2021
N° de páginas: 140
"Ela era como uma doce droga da qual eu simplesmente não conseguia ter o suficiente..."  - cap.9
Laney Chapman trabalha como bartender no local que o Mason foi pela primeira vez para uma cerveja após o trabalho. Exato, pela primeira vez, porque depois que a conheceu ia para a ver, conversar com ela... Sim, a Laney também sente certa conexão, "tem uma queda" por ele. Nunca falou, flerta "brincando". Ela sabe, pelos papos, que ele sofreu uma decepção que deixou marcas. Ela própria tem seus problemas com ex - Tyler, um maluco que a persegue.

Mason Blackburn é um empresário, dono da LunarTech, pai do Jack, um lindo menino de quatro anos que tem sua provações, já que nasceu prematuro. A mãe, Tiffany, apesar de trabalhar em setor da polícia, é um tanto quanto... "problemática", bem como usuária de drogas. Algo que o marcou foi a descoberta, antes de se casar, de que era traído. Ficou com a custódia do filho, tendo a mãe apenas um final de semana devido ao já dito aqui - ele contratou detetive, tinha fotos da traição...

Ok, tendo falado um pouco do casal... 
Mas Carol, não era a babá? Sim, é a babá! Quando a babá anterior do Jack precisa ir embora de repente, Laney preenche a posição! Rs. 

Devo admitir que, para mim, neste momento em que estou, a história... digamos que não cativou como normalmente ocorreria. Se porque estou sensível neste momento e a alternância repentina de pensamentos apaixonados para como imaginava que fosse feito isso ou aquilo de forma x ou y com... ou pelo final que senti corrido - como alguém toma uma atitude que pode separar o casal faltando pouco mais de 9% para o final do e-book? 😅

Anyway, já que estou retomando leituras aos poucos (quem acompanha o instagram sabe do imprevisto ocorrido), fiquei feliz ao terminar e corri para o Skoob para cadastrar como lido! kkkkk.

Se gosta de cenas "agora que resolvemos, venha cá", "com pegada", gostará das interações pós primeiro beijo! Rs.


Um abraço, 
Carolina.

Nenhum comentário