Editora: Galuba
Publicado em 2022
N° de páginas: 242
"Migalhas, estava lá para a sua ração de migalhas como um cachorro faminto." - cap.9
Uau! Veio agora o trecho da música:
🎶 When a man loves a woman... 🎶
"Era como se seu coração esperasse que seus olhos a vissem para lhe dizer: é ela, você a encontrou." - cap.14
August. Sim, chamei-o pelo primeiro nome! Sei ser uma indecência, não sou a Charlotte, mas não é como se ele fosse ler o que escrevo nem estou no ano de 1864, onde sofreria, provavelmente, alguma repreenda. Contanto que não fosse a da Miller... 🤐 Bem, o sétimo duque de Grafton, raramente aparece naquela propriedade. Quando vai até lá, normalmente passa a noite e vai embora no dia seguinte.
Charlotte, ou srta. White, é incubida das tarefas noturnas. Dentre elas, a de reabastecer as lareiras. Por mais que o senhor da casa não esteja, não se sabe quando aparecerá e seu quarto deve estar sempre aquecido para quando tal evento aconteça. E, certa noite ele, ao se aproximar da propriedade, vê um vulto no seu quarto. Estará vendo coisas?... E fica.
Na noite seguinte não dorme, aguarda... E constata que não era uma aparição, mas alguém de carne e osso, que novamente adentra seu cômodo, silenciosamente, aviva a lareira, coloca novas toras, e se retira, sem se dar conta de estar sendo observada. Hmmm... Ele parte, mas logo regressa para passar uma semana.
Charlotte teme o duque. As histórias sobre alteração de humores e frieza... Fora esbarrões desastrosos nele, por mais que evite, que fizeram com que temesse ser demitida! Rs. Fica nervosa, gagueja, treme... Água suja, cinzas da lareira... E o olhar dele? A voz suave que nunca ouviu ele direcionar a alguém anteriormente a confunde.
Corações palpitam?
Arrepios ocorrem?
Há um segredo. Um passado não comentado nem com a melhor amiga, a Mary. Esta logo percebe olhares e atenções do patrão - principalmente após punição da governanta - e tenta proteger a amiga: busca estar sempre presente. August se irrita e não toma atitude intempestiva apenas por ver que o faz querendo o bem do "seu pequeno cervo".
Fofurices e fúrias. Calmarias e tempestades. Neste não há descrições picantes e o meio encontrado pelo duque de conseguir a confiança da sua criada foi exercitar a paciência adquirida ao longo das sessões de pescaria que tinha com o pai quando novo e este era vivo. Casamento. Proporia. Abriria o coração! Mas e o segredo? Este é um elefante branco enorme que não deixa que a Lottie siga adiante, faz com que se afaste...
Ausência que causa melancolia, desperta a falta, a tristeza, suscita lembranças...
Sentirá falta de mim?
Sentirei a sua...
❤🌷❤
Acompanhe o desenvolvimento dessa história de amor. Convido a guardar o segredo, descobrir a verdade, ajudar a doce amiga da Mary, estar presente ao longo de toda a jornada!
Um abraço,
Carolina.
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