Halloween - a noite do terror


Filme de 1978, dirigido por John Carpenter. No elenco há Donald Pleasence, Jamie Lee Curtis, P.J. Soles, Nancy Loomis dentre outr@s. Contou com o orçamento de US$ 300,000–325,000.

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Finalmente assisti ao filme tão falado - ainda mais nessa época de outubro: Halloween. Para mim dois foram os... digamos... "impactos": ver a Jamie Lee Curtis novinha!!! Rsrs - e a música. Esta última é que produz algo, que faz com que fiquemos... 

Creio que este seja importante pela história, o momento em que foi produzido e exibido, ter aberto possibilidades... Continuações? Obviamente não as assisti, já que assisti ainda a pouco ao primeiro! Rs. Tinha meses de vida quando lançado! Kkk! Oops, me dedurei um pouco.

Não sou crítica cinematográfica mas os filmes mais antigos matavam não pelos efeitos ou... mas pela trilha sonora. Ela nos deixa apreensivos, ela nos agonia, aterroriza!.. Rs. Hoje há filmes com mais sangue e psicopatia, por vezes, mas todos tiveram um início. Respeito isso. 😉

O Michael Myers não tinha motivo aparente para ter matado a irmã. Nenhuma razão é dada para o telespectador. Se algum trauma ou atitude anterior dela desencadeou, se ele ouviu "vozes" mandando matar, se... Nada. Apenas, quando criança, pegou uma enorme faca de cozinha, foi no quarto da irmã seminua e pronto!

Quinze anos depois, fugido de instituição, regressa a sua cidade. O trio de amigas chama a atenção dele após a Curtis ter fingido que entraria na casa abandonada para o menino de quem tomava conta... Ele observa e observa... Vemos ele - ela o vê! "Bogeyman" ("bicho-papão"). Como disse, tudo vem da música! 

A ação se dá no final. As mortes... perseguição... Quantos tiros foram dados mesmo?!?... E cadê o corpo? Kkk! Indicio de que "Ele" retornaria! Rsrs. 

Foi uma esperiência diferente. Assistir o que só ouvi falar. Alguns gostam das continuações, outros dizem que foi perda de película e tempo... Não sei dizer! Rs. 

Bom, deixem luzes acesas - que ruas escuras! Aff! Kkk! Não saiam rindo das pessoas aleatoriamente, afinal, não sabe quem são, seus problemas e/ou psicopatias... Pode ter sido um gatilho? Poderia ter sido quaisquer outros?!... Quem sabe? 


Abraço,
Carolina. 

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