Editora: Pandorga
Publicado em 2016
N° de páginas: 176
Olá! Leitura iniciada hoje... e finalizada! Rs.
A carona, da Tatiana Amaral. Dia dos namorados, ler sobre um amor... reencontrado! Rs.
-> Gente, o Daniel demorou de ligar os pontos! Rs. Distração... abafa! Rs. <-
Daniel amou apenas uma vez. Conheceu-a aos treze anos e se afastaram aos dezessete, com o pai dele levando toda a família embora da pequena cidade ao sul...
"A cabeça menos pensante" (apelidado de Will) dele fez com que se "encrencasse" - a mulher com quem tinha relacionamento meramente físico tentou enrolar ele em um golpe (bonito, rico...) e pensou ter conseguido, promovendo caca e "fazendo feder". O pai toma as rédeas e ele mantém o zíper fechado há seis meses, até que o trabalho o faz pegar a estrada.
Dãh! Tinha que ter carona, olhe o título! Kkk! Apresenta-se Gabriela Cravo (🎶meus camaradas!... Eu nasci assim, eu cresci assim... 🎶 ).
Ela representa a personagem mas tem altos e baixos com o humor e na atuação... Muitas emoções e muros sendo levantados e postos abaixo e levantados e explodidos! A rápida carona se desenrola, demora, proporciona paradas, e os imprevistos... A mocinha, como narrador@ apresenta por vezes, o reconhece desde antes de entrar no carro, com maquiagem, cabelo pintado, lentes de contato... O "sapo", não. O inconsciente tenta fazer o seu trabalho mas... rs.
A história nos enreda. Por vezes questionamos o óbvio perdido, por vezes gargalhamos da situação... Torcemos que tudo se revele, que as feridas cicatrizem...
Lorena concordaria que feridas abertas...
Importante: Vida. E há pessoas que transbordam vida nas nossas vidas, como também, infelizmente, há as que necessitam transferência para o Alasca, por vampirizarem! ;-D
Um abraço,
Carolina.
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