O canto da coruja

Autora: Michaelly Amorim   

IndependenteFreya Editora   

1a. Edição: 2018  

N°de páginas: 172/246



Uma experiência... interessante! Rs. 

Suindara é o nome da mocinha que encontra as armadilhas do caçador na floresta. Sim, ela sempre as desarma, tendo salvado uma raposinha que teve o rabo machucado pela armadilha "1". Cuida da bichinha, solta ela e vai atrás das outras armadilhas. Elas nunca estão no mesmo lugar, mas são quatro. Ele, o Hunter, segue os sons emitidos pela primeira, nada; segunda... nada. Vai para a última e espera. Rsrs... Esses dois, logo de cara vi que me divertiria! (O que é uma boa para me distrair.)


E o embate ocorre! Pensava em uma ladra de caça, mas escontra uma salvadora de animais! Ela mora na floresta já tem uns sete anos, na cabana que ele conheceu como abandonada uns dez anos atrás. Pensei o que poderia ocorrer em um segundo encontro, já que no primeiro ele levou um baita tapa dela - o que não está acostumado: é "bem apessoado", as garotas e mulheres costumam sempre lhe dizer sim. Kkk! O segundo encontro foi... inusitado!


Há magia em sangue de algumas "tribos", famílias. Há os lupinos, claro, e há... quem se transforme em coruja! Yep! Achei legal. No dia em que a lua está completamente cheia, e nos dias anterior e posterior, a transformação ocorre. Nos demais, apenas se quiserem. Os genes são passados apenas pelas fêmeas, sendo seus filhos homens ou mulheres passíveis da "mudança", que normalmente acontece aos quinze anos. A primeira vez da Suindara foi aos quatorze e, como ela não vivia com membro metamorfo, não sabia que ocorreria. Perdeu os pais ainda bebê e foi criada pelos tios até falecerem e ela ir morar na floresta.


Há também uma maldição... A cada sete anos, durante 12 luas, mortes. Ausência do coração. Vocês já devem ter sacado: floresta, caçador... tem que ter uma rainha do mal obsecada, não é mesmo?!? Rs. Poder, rejuvenecimento, vida eterna... Sempre ambições "menores", enquanto a galera do bem quer a vida tranquila (ou com algumas pirracinhas alfinetando - kkk!), o amor verdadeiro... E, como não somos de ferro, beijos! Kkk!


Em momento um tanto "trevoso" mas sem rainha, essa leitura foi fluida, gostosa, agradável... fez rir e também aventurar! ♡Venha conhecer essas corujas! Proteja-se com encantamento de bondade e sorria para o lago! Ah, use algumas roupas, afinal pode se distrair. Vai que chega alguém sem que perceba? Calma, peça para virar para o outro lado!  ;-)



Um abraço,

Carolina.


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