Os Ravenels, 3.
Editora: Arqueiro
Publicado em: 2018
No. de páginas: 304
Pandora.
Não me refiro à filha de Zeus, a da caixa, da mitologia, ou à vampira dos livros da Anne Rice... Refiro-me a Pandora Ravenel, a gêmea mais 'inquieta'. A que nos faz rir dos comentários feitos instantes antes de parar para pensar, a que está criando jogos de tabuleiro para serem vendidos na loja do cunhado Winterborne.
A 'espoleta' que não quer se casar pois perderá a patente já registrada, as que seguirão, bem como todo o negócio que pretende empreender, porque as mulheres ao se casar perdem o direito a tudo o que tem, pois passa a pertencer ao marido...
Ela fala ser desajeitada, esquecida, impossível de se comportar, não conseguir controlar certos impulsos que por vezes tem, a cabeça está sempre girando com muitas coisas ao mesmo tempo... Claro que ela não fala algo de que tem... vergonha (?): a audição de um dos ouvidos é quase inexistente, bem fraca. Nem para a família ela contou! Como eu, mera mortal, sei? Ela contou para o Gabriel como aconteceu, mas porque ele prestou arenção e afirmou o problema antes!
Exato, ela não tem as habilidades para dançar, receber... Mas ela fascina o lorde St. Vicent, de forma que não consegue esquecê-la, mesmo que ela esperneie diga que não quer casar, ele precisa a convencer a aceitá-lo! Ela é um vendaval e ele apenas quer ser levado pelos rebeldes ventos!... Ele quer ter ela consigo, sempre, com suas palavras inventosas e mente complexa! Ela não teme, aceita desafios, e ele quer desafiar até a convencer a dizer sim! Encanta-se com a resposta dela ao seu beijo, pirateando, saqueando, em restorno!
Diverti-me em demasia!
Convido você para este baile, para os intempérios, os sorrisos e suspiros! Ah, cuidado com uns cidadãos meio terroristas! Ao menos se não tiver um dragão com vocês, um guarda-costas, pessoa que zele pela sua segurança!!!
Um abraço,
Carolina.
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