Autor:
Marcos Mairton
Ilustrador:
Jabson Rodrigues
Editora:
Conhecimento
Ano
de publicação: 2010
Número
de páginas: 48
“Uma história de lutas, conquistas e construção de identidades. Colonizador e colonizado convivendo num mesmo espaço geográfico, entre conflitos e perseguições, tendo que aprenderem a respeitar a cultura e o modo de viver um do outro, na luta pela sobrevivência.No Quilombo do Encantado, o sonho de unir todos os povos e construir uma só nação ardia no coração de Antônio. Mas para isso, era preciso mostrar que a guerra não era o melhor caminho. Uma aventura emocionante, onde o amor pode vencer qualquer preconceito de raça, cor ou condição social.”
Enviado pelo MEC – FNDE/PNBE 2012 para as escolas e colégios que tivessem EJA (Educação de Jovens e Adultos).
[“(...)
o acesso à cultura, à informação, estimulando a leitura...”]
Cenário:
Olinda.
Sede da capitania de Pernambuco. Uma das primeiras a se desenvolver
economicamente. Mas imensidão de terras por conhecer...
Forte
de São Sebastião: comunidade com pouco mais de cem habitantes, às margens do
Rio Ceará com portugueses, escravos negros e índios Tupinambás, mestiços (caboclos
e mulatos). Mas não os índios Tremembés, que nunca aceitaram comando dos
europeus.
Antônio
é filho de Bernarda, escrava chegada ainda menina no Brasil. Quando defende a
mãe do capataz, cela o seu destino: não pode mais voltar para o forte. Foge. Pensa
nas tribos, qual não está em paz ou faz comércio com os brancos, pois o
delatariam. Os Termembés o acolhem, mas ele sabe da possibilidade de ter que voltar
a correr. Ajuda a tribo. Aprende a língua. Casa. Procria. Sai da aldeia com
esposa, filho e alguns companheiros - líder nato!
Vida.
Tempo, crescimento, quilombo. Em viagem de visitação, imprevistos...
“(...) Aqui, no Quilombo do Encantado, vejo algo diferente acontecer. Vejo homens e mulheres vivendo em harmonia, sem se preocuparem com questões de raça ou de origem.” –p.43
Convido
a adentrar a floresta, conhecer o Antônio, a Bernarda, a Gurecê-popê, o
Midinapá-Tomé e demais integrantes. Saber quais foram os imprevistos... Conviver com as personagens pelas 48 páginas.
O governo, com as leis 10.639 e 11.645,
enviou vários livros que abordassem a temática ou tivessem personagens que
contemplem as leis. No ano passado chegou nas escolas uma caixa com livros de estudos, não
paradidáticos, abordando os temas das leis.
Visite a biblioteca/sala de leitura das escolas, faça a sua própria!
Com carinho,
Carolina.
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