Terror/Ficção científica
Duração: 1h 48m / 18+
Elenco: Cooper Hoffman; David Jonsson; Garrett Wareing; Tut Nyuot; Ben Wong; Charlie Plummer; Mark Hamill; Judy Greer; Joshua Odjick; Samuel Clark; e outros.
Não assisti na estreia devido a disponibilização dele legendado ser apenas nas últimas sessões. Tive que me programar. Não sei o que foi mais estarrecedor: o que ocorria na tela ou do lado de cá... 😅
Tirando a óbvia falta de educação doméstica de quem coloca os pés sobre o assento da frente, ao sair da sala ouvi o comentário em voz adolescente: "Querer morrer com bala no estômago ao invés de na cabeça!" - Gente, Dias Sem Dormir, Andando Sem Poder Pausar Ou Diminuir A Marcha... O cérebro humano comporta tais pensamentos/"escolhas"?!?
"... após cerca de 72 horas sem dormir, o cérebro pode entrar em estado de emergência, com o aumento dos riscos de colapso sistêmico e a diminuição drástica da capacidade de concentração, julgamento e reação." - "Titio Google" informa.
A cada atualização de quilometragem eu ficava agoniada... O quanto você já andou continuamente?
Sabia que seria... afinal, é baseado no livro do King publicado anteriormente pelo pseudônimo Richard Bachman.
Temos a subjulgação ("domínio, conquista ou submissão de alguém ou algo pela força, colocando sob controle ou domínio completo") de jovens, um de cada estado, pela "promessa" de um desejo realizado e prêmio em dinheiro em distopia onde pouco sobrou da nação que um dia foi os EUA, e há falta de recursos.
Pessoas diferentes, backgrounds diversos, disposição física... escolhidos por sorteio. O entusiasmo dando o lugar ao cansaço, ao desespero... Uma cutucada errada e... ânimos. Cada um tem seus limites. Os carcereiros a postos, munição a disposição. Quando é dito sem pausas não se trata apenas para dormir, mas para os números 1 e 2: sem banheiro, mantendo o ritmo. Água. Tubos com certa pasta que comem. Andando. Sol. Chuva...
Amizades formadas. Um grupo de quatro autodenominou-se de mosqueteiros... A companhia nos últimos momentos, afinal apenas parariam quando sobrasse um, foi o mais importante. Laços, desabafos (alguns surpreendentes), momentos...
Já posso abrir o livro.
(Já me foi dito que há diferenças...
Sempre há. Rs.)
Um abraço,
Carolina.
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