Série Castles Ever After
Editora: Gutenberg
Publicado em 2016
N° de páginas: 256
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Queria eu ganhar um castelo já habitado... por um Adonis... um Apolo... um deus da beleza e masculinidade - segundo Izzy. Rs.
Isolde Ophelia Goodnight, filha de um escritor tão famoso que recebeu o título de Sir, cresceu cercada por um conto de fadas publicado em edições semanais ao longo dos anos, sempre vista como a menininha da história iniciada para que dormisse à noite. Admirada pelos seguidores da obra, precisa contar com eles após a morte do pai, quando tudo o que este possuía foi para as mãos do herdeiro homem mais próximo, seu detestável primo, que ficou feliz em se apossar de tudo e dar as costas para ela.
O Castelo Gostley está abandonado há certo tempo e o duque de Rothbury foi parar lá devido a isso. Toda Londres pensa que ele está morto, já que sumiu há pouco mais de sete meses, após incidente ocorrer. Ele mora na sala da entrada, a principal. Tem consigo apenas o criado pessoal, Duncan, que não é solicitado para tal função, visto que vive largado, sem se barbear ou vestir apropriadamente, sempre com uma garrafa à mão.
Izzy foi parar no castelo devido a uma carta que recebeu do Lorde Archer, pedindo que se dirigisse à propriedade para o encontrar. A interação inicial entre ela e o Ransom é... interessante. Rs. Perguntas... resposta - sempre a mesma, uma palavra, monossilábica: "não". E ele parece, ironicamente, gostar. O desmaio, o colo, a lareira e as roupas para secar. Quando o Archer chega, leitura do documento: ela era a proprietária do castelo com tudo o que tinha dentro. Uau! - inclui ele??? Acalmem-se, ela não pensou isto! (Mas eu, sim! kkkk)
Ransom perdeu a mãe ao nascer e o pai sempre o culpou pela morta da esposa. Frio, distante, sem amigos... O único que não o abandonou foi o Duncan. Izzy permaneceu no castelo, mas não foi por falta de tentativas dele de "colocar ela para correr"! Mas ela não tem para onde ir, recebeu o castelo e precisam descobrir o que houve, já que ele jamais venderia o lar dos seus ancestrais. Ele a contrata para ler sua correspondência, um amontoado absurdo sobre a mesa, de todos aqueles meses.
Convívio, aproximação "indesejada" - na verdade, uma grande atração. E atenção, e preocupação disfarçada com os medos e necessidades do outro... Uma linda história com surpresas, sentimentos, morcegos, doninha... rsrs.
"Eu vou lhe fazer uma pergunta, Izzy. Eu nunca pedi isso a uma mulher antes. E estou precisando de muita coragem apenas para tocar no assunto (...) Pela manhã, você me faz uma panqueca?" [83%]
Amei conhecer e conviver com eles e mal posso esperar para ler os outros dois livros da série!
Um abraço,
Carolina.
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