Survive as the hero's wife (Sobrevivendo como a esposa do herói)

Autoria de Nokki e arte de Ahbin.

Olá! Tudo bem? 🌷 Este é fofo! Rs. 

Survive as the hero's wife captou meu olhar com as ilustrações e a proposta: a protagonista feminina era para ser uma personagem  vilanesca do romance clichê.
[-> yangpanso. O romance geralmente segue uma protagonista bonita em um senário de fantasia. O próprio início do mangá explica.]

Aqui, Canária Easter. Ela veio de uma família aristocrática com dívidas e sem poder. Ela se torna princesa devido aos esquemas da imperatriz (mãe do segundo príncipe) para tornar o filho dela, Noah, o sucessor. 

Sim, ela adentrou o romance no papel da Canária após acidente de carro. E tenta seguir como a história que leu, modificando apenas o final da personagem: ao invés de ser morta, conseguir o divórcio com uma boa pensão após o retorno do príncipe César da guerra como vitorioso, quando casaria com outra designada pelo pai.

E o mocinho é tão fofo!... E quem não se apaixona pelo personagem principal?! Aquele que precisa se fazer de forte (é o primeiro filho do imperador com uma ex-empregada) e que por dentro esconde uma doçura e detêm bom caráter. Fora que a vida dele, sempre tendo que "escapar das armações" da mãe do segundo príncipe (que é outro querido, gosta do irmão e não quer brigar com ele, não quer ser herdeiro), não foi muito fácil. Até desenvolveu resistência a venenos, como ficamos sabendo beeem adiante devido terem atentado contra a sua vida desde criança.

Sim, Canária foi escolhida pela imperatriz por esta temer uma aliança forte do 1° príncipe com uma família influente. Estava "no horizonte" tal aliança da família real com a Lancaster no futuro, então ela se meteu antes que ele fosse escolhido sucessor. Exato: Canária foi "vendida" pela família, pagando dívidas e com promessas futuras.

Ah, outra mudança ocorreu além da "troca das Canárias Easter": quando ela adentrou o romance, tanto ela quanto o primeiro príncipe eram ainda crianças, com doze anos! E se casaram com esta idade! Rsrsrs. (A consumação só ocorreria muitos anos depois, óbvio! Embora desde que casaram tivessem que dividir o quarto uma vez ao mês, conforme a tradição.)

Como foi um casamento arranjado e o príncipe, apesar de estar com doze anos, já passou por muito e sabe que ela foi escolhida pela imperatriz mãe do irmão, o início da interação é bem... distante, silenciosa...

"Somos da mesma idade... certo? Posso falar com você casualmente?" "Claro que não seria permitido, sou apenas a filha de um barão e você é o príncipe herdeiro... É claro"

"... Faça como quiser." 

Apesar de saber que ela parou ali por causa da imperatriz, César não consegue "destratá-la". Mesmo calado faz, por vezes, companhia. Ela tem ninguém no palácio! Certa vez ele tinha compromisso "não conhecido" fora do palácio (ela sabia devido a leitura do romance antes de entrar nele) e ela pediu para ir junto, para sair do palácio, ver a vila... Ele a leva mas ela se perde. Como conhece a personagem e sabe que ele não a abandonaria, é o mocinho (!), uma pessoa justa e..., aguarda sentada em um canto. Ele deixa o compromisso, retorna para procurar e a leva de volta para o palácio. ❤

Bom, ela se preocupa com ele e o quer ajudar. Porém tem que manter para a imperatriz a imagem de estar infiltrada a seu serviço. Enquanto crianças, a amizade entre ela e o Noah, e até com o César, cresce. Até a partida deste para a guerra, a Canária sabe o que ocorrerá (leu) e está tranquila, sabe que ele retornará! Mas o laço feito... a história está já modificada e continua a mudar... E irei calar! Rs. 

O relacionamento, a timidez, amizades e traições... Quero muito ler a última parte, embora já imagine após tantos capítulos lidos! Preciso apenas saber de uns detalhes... 

Ah, amor crescido de amizade conquistada!!!


Um abraço,
Carolina.

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