Simplesmente o paraíso

Autora: Julia Quinn 
Quarteto Smythe-Smith, 1 
Editora: Arqueiro 
Publicado em 2017 
N° de páginas: 272 


Finalmente! Rs. Abri minha "caixa preta" (edição especial) e peguei o primeiro livro do quarteto para ler! E amei!... Amo casais que constroem base na infância, com amizade, cresce e, sem que se dê conta, nossa! Tornou-se tão mais que já não cabe em mim! F-O-F-O! Muito. 

Aqui o mocinho - e conde - não é um farrista, libertino... mas tímido, calado, "na dele", cumprindo com orgulho seu "papel de árvore" (entenderá quando ler 😉). Ele não chama atenção sobre si, "adotou" a familia do melhor e único amigo como sua quando criança e era lá que passava feriados, e férias de Eton.


A mocinha? Bem, ela é a irmã do Daniel, seis anos mais nova que os meninos, a última a nascer na família, que os seguia por todos os cantos e apelidada, na época, pelo irmão, de "carrapato" por isso. Mas ela está com vinte e um anos, precisando casar. Na temporada anterior pensou ter conseguido pretendentes mas estes sumiram de repente... (Rimou! Rs)

Sumiram?!? Hmmm... Será que o Marcus Holroyd deveria ser questionado quanto a isso, quanto aos pretendentes da Honoria? Bom, o Daniel precisou sair do país devido a um desentendimento e ameaças e pediu que o amigo Marcus cuidasse da sua irmã. Dois eram caça-dotes, um era cruel embora fingisse frente às pessoas e outro tivesse idade para ser avô dela! Não se qualificavam. 

Observando-a em casa de campo, acaba por ter um acidente, agravado por descuido do valete dele e fica muito mal. Mesmo! E a governanta envia uma carta para Londres, noticiando a piora do patrão, que não tem mais alguém da família. E é nessa loucura instalada, medo da perda, tratamento não receitado por médico, dor, que percepções começam a ter lugar. 

Não podemos esquecer de mencionar: Honoria toca violino no quarteto Smythe-Smith, mencionado anteriormente nos livros dOs Bridgertons, o desafinado e tradicional quarteto! Rs. E Marcus esteve presente nas apresentações, anualmente, porque a presença dos amigos sobrepunham a dor de ouvido provocada! Hahah! 

As passagens onde ele pensa consigo mesmo sobre os olhos dela, a cor deles... dando-se conta que observava as diferenças, nuances, entre os dela e do irmão, que ela dizia serem iguais, são particularmente lindas! Cada detalhe! Amei a leitura, de verdade! 

Amor, amizade, família, valores... 
Honoria & Marcus!


Um abraço,
Carolina.

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