(Baseado no filme de Linda Woolverton) 

Editora: Universo dos Livros 

Publicado em 2017 

N° de páginas: 256

Na Colina das Fadas, no meio dos Moors, impregnada da magia e pulsando energia está a Sorveira Brava, onde uma fada de tamanho humano embala uma neném amada, ninando-a: Hérmia. Seu companheiro, Lisandro, surge. Em meio a movimentos estranhos dos humanos e ausência destes em encontros pela almejada paz entre os povos, vem a guerra. A pequenina é deixada com Robin enquanto os pais vão cumprir seus papeis. Mas eles não retornam.

Malévola é criada pelo Robin e fadas, as criaturas da floresta de Moors! Ouve muitas histórias sobre os seus queridos pais! Quando questiona Robin sobre os humanos... Robin desconversa, ele os odeia por terem lhe tirado os amigos! Ela acredita que os pais estivessem corretos: se os humanos fazem parte da natureza, há possibilidade. Se há fadas boas e más, devem existir humanos bons e maus... Acredita que seus pais se orgulhariam dela!

Anos passam. Malévola já domina o seu voo! E três fadas avisam que um sentinela encontrou um humano roubando no poço das joias: o garoto Stefan. Ela solicita que ele devolva o que pegou, ele dá uma pedra... Mas deixou outra escondida no bolso. Falha com a honestidade.

Stefan retorna quase toda semana para conversar com a fada. Diz poder escolherem ser amigos... Quando faz dezesseis anos, Malévola ganha um beijo. Ele vai para o castelo, onde sempre quis morar, mas como serviçal. Passa a visitar ela com menor frequência, não responde as suas perguntas, não compartilha a sua vida no castelo... Some por semanas.

Ela estaria errada em confiar? Mas com quem pode conversar? Como admitir estar meio apaixonada por um humano?... Até que um dia aparece o exército do rei Henry, e há um embate. E se Stefan estiver "se bandeando" para o lado do Henry? O rei fala para o seu conselho que a quer morta, que aquele que o fizesse poderia vir a lhe suceder... Exato: o Stefan está servindo e o ouve. 

Traição. Corte. Assassinato. Ascensão. Casamento. Nascimento. Festa. Maldição...

Espinhos.

Inocência e doçura. Olhar puro, intocado por algumas doenças da sociedade: ganância, mentira e outras. Conquista. Emenda um pouco, fornece sopro, acalento da alma... Malévola, sem que perceba, volta a amar. Amor maternal, embora não tenha realmente uma filha - um encontro de almas irmãs. Aurora ama a floresta, flora, fauna... e a sua fada madrinha.

Uma linda história. Se o filme emocionou tempos atrás, imagine a leitura! Rs. Esta é uma personagem que cativa, fascina... a muitos! Amei a leitura e vou para os próximos! Não esqueci que estamos no mês de outubro! Em breve teremos aqui... <<E minha boca é um túmulo! Kkk>>  E a Malévola já foi chamada diversas vezes de fada má! Mas, por vezes, ninguém supera a maldade humana! Sal sobre o ombro! Sigamos! 

Um abraço, 

(querid@ Praga!rs)

Carolina.