Editora: Novo Século
Publicado em 2010
N° de páginas: 288
[Lido em 2011.]
Mas que droga! Só percebi ser primeiro volume" quando o livro estava terminando e a história avançava. Não! Rs...
Dru Anderson, 16 anos, tem conhecimento do "Mundo Real", do sobrenatural, e viaja por aí, ajudando o seu pai, um caçador. (Nossa! Até aí, parece Supernatural! Faltam Sam & Dean! Kkk!) Mas apesar dela atuar como uma "ajudante", ele não lhe conta tudo.
Nova cidade, nova escola... e ela não sabe o porquê, qual é o trabalho. Na escola ela conhece o Graves, um "pseudo-gótico". Na realidade, ele está sozinho desde os doze anos, mora aqui e ali, tentando não chamar a atenção, estudar e se formar. Mas Dru entra na vida dele... na verdade, ele "escancara as portas" para ela! Rs.
O pai da Dru sai em uma missão sem dizer para ela do que se trata, apenas que não o espere. Reaparece depois de alguns dias como um zumbi: reavivado após morto! Ela o mata e tem que sair de casa. Graves tenta ajudar ela, após se encontrarem no shopping, sem pedir coisa alguma em troca! "O primeiro é de graça!", brinca.
Ele a acolhe em seu "escritório" mas precisam se mudar quando são atacados por um cão em chamas e um lobisomem, que morde o Graves. Sorte que este é virgem e não se transforma em um sobisomem peludo, mas em um loup-garou!
Perseguições, corridas, esconderijos... O que Dru pensava se tratar de "intuição", "visão" vinda por parte da avó, trata-se de um poder, que começa a ampliar. Descobre que existem djamphirs (ou dhampire, ou dhampir, ou dhampyr).
Sventocha são raríssimas. Sua mãe foi uma...
"(...) Djamphir são sempre machos. Se acasalarem com mulheres humanas, raramente geram fêmeas. Quando o fazem, essas fêmeas são svetocha. As svetocha às vezes são férteis; seus filhos são fortes, mas as filhas, duplamente raras, sãk mais fortes. Quando dão cria a fêmeas, elas sempre puxam as mães." - p.196
Ok, Dru é uma svetocha e ainda não chegou a maturidade. Sergej, o vampiro "todo-poderoso", matou sua mãe, seu pai e a quer morta! Há uma "Ordem", uma schola... traições. Parece que muita água a rolar também! Rs.
Um abraço
sobrenatural,
Carolina.
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